ECS - Atividade 5

Os três tipos puros de Dominação Legítima.


Domínio Legal: cujo regulamento sai de órgãos executivos, são nomeados pelo senhor, e os subordinados são membros da associação. Onde a pessoa contratada tem que seguir as regras estabelecidas pela empresa conforme o cargo em que ocupa dentro da empresa num contrato, com pagamento fixo, graduado segundo a classe do cargo e não do volume de trabalho, direito de ascensão, conforme regras fixas com base apenas no funcionamento técnico da disciplina do serviço.
Seu ingresso é voluntário nada muda no caráter do domínio, a exoneração e a renúncia seguem os da norma da empresa devido às condições de mercado de trabalho.

Domínio Tradicional: é aquela que obedece a pessoa em virtude de sua dignidade própria, santificada pela tradição, por fidelidade. O conteúdo das ordens esta fixada pela tradição, cuja violação por parte do senhor piora, o perigo da legitimidade do seu próprio domínio, que repousa a santidade delas.
Devido ao domínio pela tradição em outro livre arbítrio, onde age conforme o prazer, sua simpatia ou antipatia de acordo com ponto de vista pessoal, suscetíveis de se deixarem influenciar por preferências também pessoais levando assim o domínio do quadro administrativo não do dever ou da disciplina, mas sim a fidelidade do servidor.
A separação entre estruturas patriarcal e esta mental tem dominação tradicional é baseada para toda sociologia do estado da época pré-burocrática.
Sem dúvida o contraste somente se torna compreensível quando associado ao seu aspecto econômico no quadro administrativo com relação aos meios materiais, expropriação de meios por aquele quadro. Esta representada na forma mais nítida na administração pela nobreza, na modalidade mais pura, pelo feudalismo, que coloca a relação da lealdade total.

Domínio Carismático: tem devoção afetiva à pessoa do senhor e seus dotes sobrenaturais a faculdades mágicas, revelações e heroísmo, poder intelectual, emotivo que provoca de devoção pessoal.
Seus tipos mais puros são dominação do profeta, do herói guerreiro e do grande demagogo. Associação dominante é de caráter comunitário obedecendo a seu líder por suas qualidades excepcionais, não em virtude de sua posição de dignidade tradicional, devido a suas qualidades que são atribuídas, ou seja, seu carisma. Por outro lado, quando abandonado pelo seu deus ou quando decaem as suas força heróica ou a fé dos que crêem em suas qualidades de líder, então seu domínio torna-se caduco.
O tipo de dominação carismático foi apreciado por conflito com a obra Sohm sobre Direito Eclesiástico para antiga comunidade cristã. No passado os domínios do estatuto sem dúvida não faltavam à divisão de relações dominação em tradição e carisma. O chefe econômico dos índios era a figura de um príncipe guerreiro carismático. Nas campanhas o líder pessoal dotado de qualidades excepcionais constituía a mudança da liderança enquanto que a magia constituía seu âmbito espiritual.
A autoridade carismática baseia-se na crença no profeta ou reconhecimento pessoal, guerreiro, todavia sua autoridade é de forma que é submetido, mas ao contrário, a fé é considerada um dever cujo cumprimento daquele que apóia na legitimidade carismática. Sua autoridade carismática é grande força revolucionaria da história, porém sua forma totalmente tem caráter autoritário e dominador. É evidente que a expressão carisma é empregada no sentido livre de juízo de valor. Os milagres e as revelações de qualquer profeta ou dotes demagógicos do cliente. O indispensável para isso é fazer acreditar como senhor pela graça de Deus, por meio de milagre, êxitos e prosperidade do séqüito e dos súditos. Caso via-se seca, inundação, perda de colheitas ou outras calamidades que estavam sobre proteção do céu. A segurança dessa ação realizada do domínio a que se designa pela expressão organização.
A relação social é especificamente extracotidiana e pessoal, passando a autoridade para seus sucessores.
A sucessão pode processar de diversas maneiras. Pela busca de indícios de qualificação carismática. Por meio do oráculo, da sorte ou de outras técnicas de designação.
Por designação do qualificado carismático, que por sua vez pode ocorrer de vários modos, pelo próprio portador do sistema, por apostolado ou séqüito carismático qualificado, por carisma hereditário, na idéia de qualificação carismática está no sangue, por objetivação ritual do carisma ou na crença de que se trata uma qualidade mágica transferível ou suscetível de ser produzida mediante uma determinada espécie de hirurgia, unção, imposição de mãos ou outros atos sacramentais e por principio carismático de legitimidade interpretado conforme o seu significado sentido autoritário ou antiautoritário. Validade efetiva da dominação carismática baseasse no reconhecimento da pessoa concreta como carismatica qualificada e acreditada por parte dos súbitos. Sua designação ou aclamação pela comunidade é feita pela eleição por votação é escolhido pelos súditos conforme sua vontade livre.
E na forma análoga converte-se facilmente o principio carismático segundo os súditos decidem livremente mediante manifestações da sua vontade sobre o direito que prevalecerá, sendo o cômputo das vozes o meio legitimo para isso. A diferença entre um líder eleito é um funcionário.
O funcionário comporta-se em tudo como manda mandatário do seu senhor. E o líder agirá como responsável exclusivamente segundo seu próprio arbítrio e não como funcionário, consoante à vontade, expressa ou suposta de eleitores.